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terça-feira, 4 de dezembro de 2012

COMPORTAMENTO: LIMITES COMO MANEJAR!



APRENDENDO A DAR LIMITES 


“ Ensina a Criança no caminho em que deve andar, e ainda quando for velho não se desviará dele” Provérbios 22:6.

            A família tem influência na educação dos Filhos?

            Para compreender melhor essa influência, temos que primeiramente compreender o que é uma família.

            A família é uma unidade grupal onde se desenvolvem relações pessoais: entre os pais, entre os filhos e entre os pais e filhos, e que procura preservar a espécie, nutrir e proteger a descendência assim como fornecer condições para a aquisição de suas identidades pessoais, a família tem a função de transmissão de valores, éticos, religiosos e culturais.

            Deus confia vidas tenras e jovens aos cuidados dos adultos, que possuem pouca experiência ou nenhuma na educação de filhos. Para o trabalho de educar um filho não é dado e nem é exigido nenhum treinamento formal; com isso muitos pais e responsáveis muitas vezes ficam confusos com a educação de seus filhos e não se acham com capacidade para tal.

            O que fazer? Para educar de forma saudável o filho que muitas vezes tem tido atitudes de indisciplina. Como fazer uma criança crescer de forma equilibrada e feliz?

            Para que os filhos se tornem adultos equilibrados e responsáveis. A receita é: ESTABELECER LIMITES SAUDÁVEIS.

            Os limites são bases seguras para desenvolver bons relacionamentos e obter: maturidade, segurança e equilíbrio na vida; e vão ajudar os pais a preparar os filhos para assumir responsabilidades com o próximo e consigo mesmo.

            Vejamos alguns passos para aprender a dar limites

-          Para se dar limites, a família deve identificar quando dizer sim e quando dizer não.

-          Explicar para os filhos o que eles devem e o que não devem fazer.

-          Estabelecer regras. As regras estabelecem privilégios e responsabilidades

-          Ensinar que a criança é responsável pelo o que faz.

-          Os pais precisam ser firmes naquilo que falam; mesmo que isso muitas vezes os deixe com o coração triste.

-          O NÃO precisa ser igual em toda a família. Para os pais, avós etc. Evite desautorizar o membro da família que esta exercendo a autoridade.

-          Não ceda as birras, insistências e crises de choro.

-          Os pais ou responsável é que traça os limites para os seus filhos

-          Lembre-se a criança vai aproveitar todas as oportunidades para quebrar estes limites.

Os pais e as mães têm a responsabilidade de amar seus filhos, dar exemplo de

comportamento cristão amadurecido, cuidar das necessidades deles, ensinar os filhos e discipliná-los com justiça.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Ministrando Louvor e Adoração Infantil




  1. CONCEITOS:
    • Louvor – Significa elogiar, bendizer, falar bem de...

Louvor é toda expressão de exaltação e glorificação dos feitos de Deus e suas grandezas. O louvor é devido a Deus, por causa da sua majestade (Sl. 96:60), glória (Sl. 138:5), excelência (Sl. 148:13), santidade (Ex. 15:11), sabedoria.

(Dn. 2:20), seu poder (Sl. 21:13), sua bondade (Sl. 107:8), misericórdia.

(II Cr 20:21), fidelidade e verdade (Is. 25:10).

Louvor é festa (Sl. 100.1-2); É gloriar-se (Sl 35:18; 56:4; 63:5; 69:30); É arma de guerra (Sl. 149:1-5). Os ingredientes do louvor são as expressões físicas, sons audíveis, ação física, libertação emocional.

  • Adoração – É estilo de vida, é intimidade e compromisso com Deus.

O essencial para sermos adoradores, é termos um coração sarado (II Cr 29:26-28). O coração do verdadeiro adorador sente necessidade de estar sempre na casa de Deus. Para isso devemos entender que fomos criados para adorar ao Senhor, para louvor de Sua glória. (Ef. 1:1-6).

“Adoração é atitude de amar a Deus, incondicionalmente!”.

  1. A verdadeira adoração (Ez. 44:15-19 e 23)

O verdadeiro adorador é aquele que está envolvido com o sangue (vida) e a gordura (melhor oferta). Ou seja, é necessário ter uma vida de retidão, para depois ter a adoração aceita por Deus como a melhor oferta.

  1. A santidade na adoração

       A vida do adorador deve ser completamente santificada para que sua adoração agrade a Deus. É imprescindível desenvolver diariamente uns relacionamentos íntimos, amorosos e sempre renovados, é isso que o nosso Deus almeja. E é necessário passarmos isso para nossas crianças e juniores desde cedo.

  1. A consagração

       Consagração também pode significar “dedicação”. Deus quis comunhão, relacionamento e amizade conosco e, no entanto Ele tem que procurar quem queira desenvolver essa relação com Ele. Por isso, é necessário que nós tenhamos a consciência de que para desenvolver esse relacionamento com Deus, temos que ter uma vida de inteira consagração ao Senhor (Cl. 1:16).

  1. A escolha dos hinos

       O entendimento sobre ambientes espirituais é fundamental para o sucesso das reuniões de louvor e adoração, uma vez que no inicio da ministração, existe um caminho a ser percorrido que requer sensibilidade do dirigente do louvor. É essencial que para sabermos quais cânticos cantar, nós reconhecemos qual é o ambiente em que estamos envolvidos.

  • Ambiente de louvor, testemunho, comunhão (Sl. 100:4): É o louvor expressando alegria, com ações de graças, com hinos de júbilos e ritmos rápidos, louvores a Deus.
  • Ambiente de guerra: Temos que entender que possuímos armas além da oração, palavra, que é a música, o louvor. Esse é um momento de guerra, batalha espiritual, onde os músicos, os cantores e a igreja se juntam aos anjos para bombardear o território do inimigo. Utilizam-se músicas rápidas, brados, marchas danças...
  • Ambiente profético (II Re. 3:14-16): Você tem a responsabilidade de levar suas crianças e juniores a produzir um ambiente onde a palavra de Deus possa fluir profeticamente.
  • Ambiente de quebrantamento: Momentos de rendição de arrependimento. São momentos onde todos querem acertar sua vida com Deus e consagrar-se na presença d’Ele, renovar suas alianças.
  • Ambiente de adoração: É um dos ambientes mais profundos. É na adoração que todos se aquietam diante do Senhor. É através desta atitude que Deus recebe da sua igreja a verdadeira adoração que o próprio Senhor disso Pai procura (Jo. 4:23-24).

  1. .A importante dos visuais

       Os visuais são essenciais para a ministração de louvores para crianças menores, pois como sabemos, estas tem maiores dificuldades de concentração por períodos longos de tempo. Com os visuais conseguimos fazer com que elas prestem atenção e participe do período de louvor, o maior tempo possível.

       Já para os juniores os visuais não são tão necessários, eles preferem ser tratado como adultos e repelem qualquer atitude que os faça parecer crianças. Para os juniores é fundamental que o louvor seja preparado como um louvor de um culto congregacional.

  1. Aprendendo a ministrar

       Segue abaixo algumas dicas e sugestões para quem ainda não é ministro de louvor e também para quem já é ministro e deseja aprender ou aperfeiçoar seu ministério.

  • Procure estabelecer um contato impedido com suas crianças e juniores. Não aja com apatia ou simpatia, mas com “empatia”.
  • Não tenha medo de errar, aprendemos mais rápido quando temos disposição de arriscarmos.
  • Exorte as crianças e juniores a realmente “cantarem ao Senhor” e não apenas ficarem cantando religiosamente como se não fizessem parte do momento de louvor.
  • Incentive verbalmente as crianças e juniores a participarem Eles não são simples observadores, são adoradores. Incentive a expressão física e sonora no louvor, pois é Bíblica e desejada por Deus.
  • Não exorte em excesso, para não causar desmotivação e desânimo.
  • Permita que todos expressemos seus sentimentos no louvor. Lembre-se: “Onde o Espírito de Deus está, há liberdade”.
  • Evite contribuições que gerem confusões. Se o culto começar a ficar confuso, tome a frente e tire-o da confusão. Se necessário faça uma pausa e explique o que está acontecendo.
  • Não chegue despreparado para o culto, esteja preparado SEMPRE.

 

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

TRABALHAR COM CRIANÇAS DO MATERNAL E BERÇÁRIO UM GRANDE DESAFIO!



            Quem será , pois, este menino? E a mão do Senhor estava com ele.

Lucas 1:66b.

            Trabalhar com bebês e com maternal é um privilégio mas com grande responsabilidade de ensinar essas crianças pequeninas.

            O ritmo mais acelerado do desenvolvimento humano concentra-se desde a concepção até o segundo ano de vida e a partir desse período a criança desenvolve-se com muita rapidez aprendendo e crescendo.

            A responsabildade de ensinar a criança é grande pois ela é como um barro moldável e maleável, sua mente seu coração é receptivo, crédulo e pronto para receber os ensinamentos da Palavra de Deus; eles tem capacidade para aprender, para imitar e para registrar em suas mentes o que tem experimentado, sentido e percebido. Somos como construtores, precisamos nos ancorar nas Diretrizes de Deus e do nosso engenheiro e arquiteto Jesus para que tenhamos o sucesso nessa tarefa de edificação de vidas que vem de uma santa parceria entre famílias e a Igreja pois a importância de uma boa estrutura familiar é fundamental para que as crianças tenham exemplos e testemunhos da vida cristã; nessa tarefa os líderes devem ser bons cooperadores; até porque partindo do princípio de que toda a pessoa já nasce com a natureza pecaminosa (Salmo 51:5; Romanos 3:23). Mesmos os pequeninos como bebês e crianças pequenas como a do maternal, já tende para o mal; elas precisam serem ensinadas no caminho em que devem andar. Não podemos tratar nossos berçários e maternais como um meros fraldários, e lugares de encontros das mães, há muito o que fazer com os bebês e com as crianças.

            O ensino da palavra de Deus deve estar associado com os cuidados,  pois é na infância que se forma a personalidade da criança; e os bebês e as crianças de maternais já trazem consigo informações da família do que já aprenderam e precisam serem estimulados e incentivados a conhecer a Deus e amar a Jesus e ter comunhão com o Espirito Santo; os bebês são inteligentes, não devemos subestimar sua capacidade deles de entendimento e de aprendizagem.

            IMPORTANTE PARA PENSAR: A palavra de Deus em Salmos 78:5-7 e 139:13 a 16; retrata a importância que Deus dá as crianças, desde a sua formação.A maravilhosa criação de Deus, o ser humano, não é um ser que está para vir a ser. Ele já é um ser completo em fase de desenvolvimento e crescimento. A capacidade intelectual de um bebê depende 70% da educação, dos estímulos recebidos nos primeiros anos de vida e apenas 30% da herança genética", afirma a superintendente da escola Aprendizagem e Desenvolvimento em São Paulo, Julia Manglano. Segundo ela o potencial de desenvolvimento do cérebro pode chegar a 60% na faixa de zero a três anos e certas habilidades perdem-se se não forem devidamente aproveitadas nesse período.

            O inimigo tem investido na vida de bebês e de crianças pequenas, com a mídia com os ensinos da nova era e esoterismo, vemos em todo o comércio produtos que incentivam essa prática e nós como Igreja não podemos deixar de lado sem nenhum investimento e cuidado nossos bebês e nossas crianças.

SUGESTÕES BÁSICAS PARA TRABALHAR COM BERÇÁRIO E MATERNAL

            Segundo o Parâmetro Curricular Nacional para Educação Infantil é necessário ter alguns cuidados quanto ao trabalho com berçário e maternal, o que orientou o pensar nesse projeto para Igreja, para iniciar o trabalho com essas crianças pequenas temos que ter a separação da idade:

BERÇÁRIO:  De 0 a 2 anos em média

MATERNAL: Pode ser dividido em maternal I, II ou III – De 2 anos a 5 anos

 

  • Ambiente

Separar um local livre de impurezas, tornando-o agradável. Ter nesse local itens para o bem estar das crianças como: fraldas, algodão, ventiladores, com mobília adequada, iluminado, com segurança, é bom ter chinelos de borracha ou pantufas ou então proteção para os calçados para não sujar o ambiente, assim como a música é um excelente recurso pode estar ligado a um som ambiente com música propícias para idade, tem que suprir a necessidade de alimentos com um local adequado para que as mães possam amamentar os bebês, e para aqueles que mamam nas mamadeiras para a pessoa que vai dar o alimento seja ela a mãe ou o líder que cuida da criança ou não ter um espaço para poder alimentar o bebê com tranqüilidade.

Valorize o jogo espontâneo dos bebês, dele participando e ajudando a sua evolução e imaginação. Entre 3 meses e 1 ano as interações e brincadeiras entre crianças são, a maior parte das vezes curtas. Nesta fase a crianças brinca por imitação (seja do adulto ou de outra criança).

Introduzir, sempre que possível, bonecas e bichinhos, porque a criança gosta de imitar o adulto lidando com crianças: embrulhar, embalar, etc.

Sugerimos livros de pano ou outro material próprio para os bebês, sempre observe para o maternal e os bebês se o brinquedo oferece segurança que não tenha peças pequenas que podem ser engolidas esse cuidado é fundamental, a higienização deve ser feita com limpeza dos móbiles, berços, colchonetes, bichos de pelúcia, lençóis, fronhas, os brinquedos devem ser resistentes, macios, seguros, escolha materiais que possam ser lavados com pano com álcool.

IMPORTANTE: Os brinquedos devem estar sempre limpos e devem ser de material apropriado para bebês.

·         ESTRUTURA FÍSICA

Quando um bebê está para chegar os pais arrumam o espaço com amor, zelo e carinho, como na natureza os pássaros arrumam o seu ninho com dedicação e aconchego assim os pais o fazem, nós na Igreja temos que fazer com o mesmo amor e carinho para que os bebês se sintam bem na casa do Senhor e que os pais tenham confiança e para o maternal, o espaço físico tem que gerar segurança, proteção, limpeza e aconchego.

            As salas podem ser retangulares, e no caso do berçário ter espaço suficiente grande para desenvolver atividades como dormir com  os berços, brincar, fraldário e alimentação (para amamentação).

            Já para o maternal o espaço pode ser também retangular e ter espaço para os colchonetes para dormir, brincar, trocar de roupa e alimentação.

            Deve ter armários para guardar os materiais, na sala de atividades para guardar os pertences das crianças e de quem a atende.

            Para o maternal deve ter armário para guardar os pertences e mesa com cadeiras para as crianças fazerem atividades.

            Os banheiros para uso das crianças deve ser todo adaptado com sanitários infantis, lavatórios, pia e espelho. Esse banheiro deve ser uso exclusivo das crianças.

            Sala de repouso com berços para os bebês com espaço para circulação. E um espaço para o maternal ter o seu repouso em colchonetes.

Bancada para trocar com conforto tendo a superfície revestida por colchonete ou material similar em toda a extensão e fazer a higienização dos bebês com local para banho com material liso, uniforme e resistente, dotado de água quente e fria, deve conter isolamento adequado  para não oferecer risco para evitar o contato com a criança com isolamento elétrico e térmico. Local para descartar as fraldas usadas sem que a criança tenha acesso, e se forem reutilizada lavar com sabão neutro

Para a alimentação aquecimento de papinhas e mamadeiras microondas; carrinho de bebê; cadeirinhas tipo bebê conforto; cadeira para amamentar; brinquedos como escorrega, ou cavalinho para montar pelos bebês e maternal; filtro com água natural; barra de segurança para as que estão aprendendo a andar; tapete ou tatame(como o de lutar judô) ou piso apropriado anti derrapante; mural ou quadro para colocar a foto dos bebês para oração; quadro ao lado da porta de entrada para avisos e recados aos pais; porta sacolas, lugar para dependurar as sacolas dos bebês.

Área de recreação para as crianças terem o espaço para brincar que pode ser coberto ou não mas que tenha segurança e brinquedos adequados para faixa etária.

            Sugerimos a medida de 2m por criança. Tendo em média para cada 8 crianças 1 adulto e para cada 3 a 4 bebês na faixa de 3 a 12 meses 1 adulto e para cada 5 crianças de 1 a 2 anos 1 adulto

 

Como ministrar a palavra

ANTES DE ENSINAR A EQUIPE DEVERÁ:

Reunir-se para orar, escolher um ensino para a aula, organizar a sala, colocar o uniforme.

É necessário observar três áreas da vida do professor que precisam ser constantemente vigiadas e que podem ser melhoradas com esforço próprio.

ü  Oração:  é o canal de comunicação com Deus

ü  Orientar aos pais sobre a importância de orar pelos filhos e sobre o amor de Deus.

ü  Visitar as mamães grávidas na Igreja que estão para ganhar os seus bebês como forma de estabelecer um vínculo de confiança entre pais e Igreja e passar informações sobre o berçário e maternal

ü  Estudo da palavra: A Bíblia é o nosso alimento

ü  Testemunho de vida: Uma vida cristã resulta em autoridade para seu ministério, bem como o uso de roupas adequadas faz parte de um bom testemunho.

ü  Oração em conjunto uns pelos outros, pelas crianças e seus pais

ü  Organizar a sala de aula

ü  Conversar sobre o tema do dia

ü  Repassar junto os cânticos

ü  Vestir o uniforme (avental, chinelos, pantufas, protetor para sapato)

ü  Registrar uma ficha a rotina da criança com nome completo da criança, pais, endereço, telefone, alimentação, sono, rotina etc.

ü  Confeccionar números duplicados, um fica na ficha do bebê e o outro com os pais. Caso seja necessário chamá-los o número poderá ser colocado no telão (projetor, etc.)

 

PLANEJAMENTO DA AULA

·         Chegada /Sociabilidade

Receba as crianças com alegria e converse com eles, deixe que eles conversem com os amiguinhos um pouco para depois iniciar a aula.

 

O ENSINO: Deve ser simples, repetir verdades bíblicas, escolha um ensino para a aula como um todo, o bebê aprende com os sentimentos, Respeitar a individualidade de cada criança, Aproveite as oportunidades.

Visuais e cânticos adequados:

VISUAIS

Cada brinquedo livro de pano ou outro material próprio para bebês, poderá ser usado como visual para o ensino. Ele está descobrindo o mundo e tudo lhe é fascinante e atrai a sua curiosidade. Põe na boca para sentir o sabor, sente o cheiro, percebe a textura e o barulho. Enquanto ele pega o abjeto oferecido o professor ou professora poderá aproveitar a oportunidade para ensinar sobre Deus, cantando ou falando.

·         Período de oração


É essencial que se separe um período para oração, porque ela não vem naturalmente, a criança precisa de estímulo e instrução. Use expressões como “conversar com Deus, “pedir a Deus”, “agradecer a Deus”, estas palavras têm significado para as crianças.  Explique porque fechamos os olhos e porque oramos em nome de Jesus ( Jo 14:13;

16:23; I Tim 2:5)

Tenha um visual para incentivar a oração, tenha um visual para pedidos de oração e agradecimento. 

 Preparando o culto

CÂNTICOS:

Crianças gostam muito de música. As músicas devem ser curtas,

com melodias simples, tom de voz audível e claro.

Cante a primeira vez sozinho, leia pronunciando e explicando  palavras

difíceis (se houver) e a mensagem central. Ilustre as músicas com figuras

grandes, cores vivas e brilhantes.

As crianças associam os visuais com as músicas, quando você mostrar a gravura elas saberão que é hora de cantar e qual cântico será cantado.

Precisamos cuidar dos sons e da música que os bebês ouvem. Prefira:

·         Músicas instrumentais tranqüilas e de boa qualidade.

·         Cantar músicas simples e de forma envolvente

·         Cânticos que falam do amor de Deus e de Jesus.

·         Incentive as mães a cantarem para seus filhos, pois a voz das mães transmite paz e serenidade.

·         Com letras claras e que edifique a vida da criança com ensinos bíblicos.

·         Use CDs e também sua própria voz

·         Poderá haver um aparelho tocando músicas apropriadas para a idade enquanto eles brincam.

 

VERSÍCULOS:Escolha um versículo pequeno e repita-o várias vezes em diversas oportunidades. Repita o mesmo versículo durante muitas aulas. Leia o versículo na bíblia e diga que Ela é palavra de Deus. Fale a referência sem se preocupar se ele vai ou não memorizar, também pode ser recitado a qualquer hora.

 

HISTÓRIA BÍBLICA: Prepare uma história bíblica para contar. Enquanto o bebê brinca, aproveite para contar uma história bíblica que dê para associar ao brinquedo. As histórias devem ser baseadas em fatos bíblicos, contadas sem muitos detalhes. Use frases simples, repetidas várias vezes durante a aula, como: “A bíblia é o maravilhoso livro de Deus”, “Jesus é o salvador”, “Deus ama você”, “Como é bom vir à igreja”, “Jesus é seu amigo”, “Deus cuida de você”, “Jesus quer morar em seu coração”.

Para o Maternal, História Bíblica: Todo educador deve saber selecionar as histórias, prepará-las e contá-las. A Bíblia é uma excelente fonte de histórias que contém: aventura, ação, suspense, clímax, princípios de moral e virtudes,

etc... Basta lermos, procurarmos conhecer outros livros e fontes de histórias das mais diversas como jornais, revistas, livros específicos de narrativas bíblicas, etc...

Os elementos principais de uma história bíblica são: preparação da história, prática da história e contação da história. Uma boa história inspira simpatia, produz um senso de realidade e influencia a conduta. as.

Para levar a criança a aceitar a Cristo o líder deve fazer o apelo e orar com a criança.

 

Aconselhamento: o líder não deve perder a oportunidade de levar suas crianças a Cristo, faça sempre o apelo dizendo “Você quer aceitar Jesus”. É necessário verificar se a criança entendeu a mensagem, a decisão não deve ser forçada, ore com a criança tire dúvidas, dê a segurança da salvação, mostre como ela pode crescer. (use o livro sem palavras como recurso, e versículos como Rom. 3:23; I João 5:12; Heb.13:5; I João 1:9)  

 

ORAÇÃO: Faça uma oração curta, tanto para os bebês quanto maternal: “Senhor Jesus, obrigada pelo papai, pela mamãe, pela comidinha, etc.”. Use palavras simples como: “Senhor Jesus, eu Te peço que o Senhor abençoe... (diga o nome do bebê)”. Ore pelos bebês, peça a Deus que abra o entendimento deles para que, no tempo certo, eles tomem uma decisão por Cristo.

 

Algumas recomendações

a) Elaborar um sistema seguro para recepção e entrega dos bebês (fichário com dados do bebê: nome, celular e nome dos pais, data de nascimento, pedidos de oração)

b) Ore antes e durante a aula, ore pelo bebê e por sua família.

c) Seja o pastor (a) deste bebê. O pastor da igreja precisa de auxiliares, você pode ser um deles. Mostre interesse pelo bebê, procure saber dele, principalmente quando ela faltar.

d) Sempre chame a criança pelo nome.

e) Seja carinhosa, agradável, sorridente e calma.

f) Cuidado com o uso de jóias e de bijuterias que possam machucar as crianças, prenda sempre  seu cabelo.

g) Cuide de sua própria higiene. Mantenha-se sempre limpo, de mãos lavadas e com perfume  suave.

h) Nos primeiros dias, as crianças poderão ter dificuldades para se separar dos pais, especialmente depois dos 8 meses. Peça aos pais que um deles esteja presente nos primeiros dias, mas sem interferir nas atividades da aula. Jamais devem sair escondidos, mas sim quando sentirem seguros e tranqüilos. Também ajuda se os pais deixarem um objeto pessoal como fralda, bichinho de pelúcia, etc.

 

INCENTIVAR OS PAIS

A deixarem seus filhos desde os primeiros meses, para que não estranhem quando maiores.

Está chegando o Acampamento Infantil! Participe!

Faltam menos de 30 dias para o acampamento infantil! Participe, faça a inscrição das crianças com a Pra Mônica, vamos mobilizar nossas crianças para serem ricamente abençoadas com esse evento.
Lá vai ter muito louvor, gincanas, brincadeiras, coreografias, teatro, histórias bíblicas, esconde esconde, artes, jantar temático ... tudo preparado com muito carinho para servir a Deus e alcançar o coração das nossas crianças.


domingo, 18 de novembro de 2012

Drogas. Mal da Atualidade!

Nossas crianças, principalmente nossos Adolescentes tem a cada dia entrado na vida do vício tornando-se muitas vezes dependentes, usando e abusando de substância psico ativas. Na MQCC você líder de Adolescentes vai ter instrução e orientação para entender, e ajudar essa geração que tem caminhado com passos rápidos para a perdição.



Drogas tem sido um mal que tem infestado a nossa sociedade.

            Muitos fatores de diversas etiologias contribuem para o desenvolvimento da dependência química, no entanto, a sociedade em decadência, a ausência de uma vida com valores cristãos com a separação entre o homem e Deus, sem um reconhecimento de uma necessidade de relacionamento e comunhão com Jesus; a falta de uma estrutura familiar adequada tem contribuído para o crescimento e o desenvolvimento de um prognóstico evolutivo do quadro de dependência química.Vejamos a definição sobre o que são as drogas segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
           Droga é: Toda e qualquer substância que, introduzida em um organismo vivo pode modificar uma ou mais de suas funções, conseqüentemente quando intoduzida neste organismo de maneira inadequada afetará o funcionamento do corpo e da mente.São substâncias  que agem nos mecanismos cerebrais, provocando efeitos estimulantes, euforizantes e/ou tranqüilizantes. Podem ser lícitas ou ilícitas. Podem ser inaladas, aspiradas, ingeridas, fumadas ou injetadas.
A droga provoca o prazer que engana o organismo, que então passa a querê-lo mais, como se fosse bom. Mas o prazer provocado pela droga não é bom, por que ele mais destrói a vida do que ajuda na sobrevivência.
Todo usuário e principalmente sua família têm arcado com as conseqüências decorrentes desse tipo de busca de prazer. Pela disposição de querer ajudar outras pessoas, parte da sociedade procura caminhos para prevenir o maior mal evitável deste começo de século. Porém muitas vezes, a internação torna-se inevitável, mas existem comunidades terapêuticas evangélicas que buscam resgatar vidas e recuperar do vício das dependência das substâncias psicoativas, essa tem sido uma opção de tratamento que tem tido um bom índice de recuperação.
 
 

IDENTIFICANDO O USUÁRIO DE DROGAS?
- seu comportamento muda, geralmente impulsivo, impaciente, quer tudo para já;
- tem baixa capacidade de enfrentar problemas, frustrações e desafios;
- não admite estar abusando de determinada substância e diz que pode controlar-se, pois a droga não faz mal;
- falta de compromisso com sua escola, trabalho, família, trato pessoal ou higiene;
- muda a forma de vestir-se;
- sono ou agitação excessivos, olhos vermelhos ou pupilas dilatadas, boca seca, sede demasiada, fome ou falta de apetite exageradas;
- afastamentos dos amigos costumeiros, horas seguidas fora de casa, recebe telefonemas, mas de pessoas desconhecidas da família;
- sumiço de roupas e de pequenos objetos, a princípio;
- mentiras, desculpas para tudo;
- objetos estranhos em seu quarto (papel de seda, cachimbo, resto de erva ou pó), voz baixa ao telefone, uso de colírio e/ou óculos escuros;
- mudança de comportamento usual do indivíduo;
 
 
Sugestões para as famílias garantirem uma atitude consciente em relação as drogas.

- Converse com seu filho sobre álcool e outras drogas
- Escute atentamente os seus filhos
-Ajude os seus filhos a se sentirem bem consigo mesmos
- Ajude seus filhos a desenvolverem valores firmes e adequados
-Dê um bom exemplo sempre
-Busque comparações positivas
-Ajude seus filhos a superarem a pressão dos amigos
- Estabeleça regras familiares
-Incentive as atitudes sãs e criativas.

Por Pra Mônica Regina Galvão Ribas
Psicóloga em Saúde Mental Coletiva
monycar@terra.com.br



quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Disciplina na formação da criança!


Para entender sobre disciplina primeiro temos que saber: O que é disciplina?

            Palavra originária do latim, significa:
            AÇÃO DE APRENDER, INSTRUIR-SE.
                        A disciplina é um limite externo, designado para desenvolver limites internos em nossas crianças.
                        A palavra disciplina vem do latim e significa:ação de aprende, instruir, ensinar, doutrinar, formar, capacitar, comunicar.
                        Disciplina é ordem, respeito, obediência às leis, portanto a disciplina segue o estabelecimento das normas de conduta, de limites, de correção.
                        Educar e orientar os filhos exige firmeza para corrigir comportamentos inaceitáveis, mas não a ponto de ferir nem de prejudicar a criança. A correção mostra ao filho caminho errado e o traz para o caminho certo.
                         Professores e pais têm errado em muitas coisas quanto à disciplina por não estabelecerem normas e limites, ou pelo fato de afrouxarem ou fazerem vistas grossas com muita freqüência causando inclusive confusão na criança a qual vê que em determinadas ocasiões um comportamento é aceito e em outras o mesmo comportamento é motivo de repreensão. A incoerência é nociva.
OBJETIVO DA DISCIPLINA
    O objetivo principal da disciplina é treinar a criança para que siba autogovernar-se.
    O objeto primordial dos pais, ao exercer a disciplina é ajudar a criança a se tornar uma
pessoa capaz de auto controlar-se.
IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA
A disciplina-importante para que os filhos tenham:
ž  Uma relação pessoal com Deus – consciência de que fazem parte da família de Deus.
ž  Formação do caráter – capacidade para enfrentar as responsabilidades da vida, autodisciplina, auto-estima, domínio próprio e etc.
ž  Formação social – clara consciência de sua identidade.
ž  Formação física – hábitos alimentares e higiene pessoal.
COMO DISCIPLINAR?
A disciplina correta deve seguir um processo:
ž  Esclarecimento: os filhos devem saber o porque da disciplina.
ž  Oração: que libera um clima de amor e presença de Deus.
ž  Perdão: a criança deve saber que é amada pelos pais.
ž  Reconciliação: reparar ofensas.
FATORES QUE PROMOVEM A INDISCIPLINA EM SALA DE AULA
1)Desconforto físico:
-   móveis inadequados
-   má iluminação
-   agasalho em demasia
-   ambiente mal ventilado
-   posição das crianças.
2)Distúrbios vindos de fora:
-   atraso de alunos
-   entrada de estranhos
-   várias classes na mesma sala
-   objetos trazidos de casa.
3) Distração:
-   desordem na classe
- professor com vício de linguagem.
4)   Desinteresse:
- professor relaxado
- professor mal preparado,
- advertência.
- complexo de rejeição
- carência de afeto
- problemas dos pais
- crianças de lares não evangélicos.
FATORES QUE PROMOVEM A DISCIPLINA
1)   AMOR - toda criança é sensível ao amor. Não a envergonhe diante de outra.
2)   ORAÇÃO - quando não se consegue mais entender.
3)   ENTUSIASMO - é importante começar bem, com dinamismo. Mostre à criança que o que você vai dizer é importante, que você está feliz em transmitir aquilo a elas. Deixe seus problemas em casa ao sair para a classe.
4) CONFORTO FÍSICO - evite cansar a criança com programas muito longos. Procure adaptar os bancos ao tamanho das crianças.
5) PREPARAÇÃO E PLANEJAMENTO - procure sempre planejar a aula.
6)   INTERESSE PESSOAL - não tenha prediletos, seja justo com todos.Procure saber de seus problemas individualmente.
7)   PONTUALIDADE - seja pontual. Você é o modelo.
8) ENSINO ADEQUADO - Procure dar um ensino ao alcance das crianças.