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segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Ministrando Louvor e Adoração Infantil




  1. CONCEITOS:
    • Louvor – Significa elogiar, bendizer, falar bem de...

Louvor é toda expressão de exaltação e glorificação dos feitos de Deus e suas grandezas. O louvor é devido a Deus, por causa da sua majestade (Sl. 96:60), glória (Sl. 138:5), excelência (Sl. 148:13), santidade (Ex. 15:11), sabedoria.

(Dn. 2:20), seu poder (Sl. 21:13), sua bondade (Sl. 107:8), misericórdia.

(II Cr 20:21), fidelidade e verdade (Is. 25:10).

Louvor é festa (Sl. 100.1-2); É gloriar-se (Sl 35:18; 56:4; 63:5; 69:30); É arma de guerra (Sl. 149:1-5). Os ingredientes do louvor são as expressões físicas, sons audíveis, ação física, libertação emocional.

  • Adoração – É estilo de vida, é intimidade e compromisso com Deus.

O essencial para sermos adoradores, é termos um coração sarado (II Cr 29:26-28). O coração do verdadeiro adorador sente necessidade de estar sempre na casa de Deus. Para isso devemos entender que fomos criados para adorar ao Senhor, para louvor de Sua glória. (Ef. 1:1-6).

“Adoração é atitude de amar a Deus, incondicionalmente!”.

  1. A verdadeira adoração (Ez. 44:15-19 e 23)

O verdadeiro adorador é aquele que está envolvido com o sangue (vida) e a gordura (melhor oferta). Ou seja, é necessário ter uma vida de retidão, para depois ter a adoração aceita por Deus como a melhor oferta.

  1. A santidade na adoração

       A vida do adorador deve ser completamente santificada para que sua adoração agrade a Deus. É imprescindível desenvolver diariamente uns relacionamentos íntimos, amorosos e sempre renovados, é isso que o nosso Deus almeja. E é necessário passarmos isso para nossas crianças e juniores desde cedo.

  1. A consagração

       Consagração também pode significar “dedicação”. Deus quis comunhão, relacionamento e amizade conosco e, no entanto Ele tem que procurar quem queira desenvolver essa relação com Ele. Por isso, é necessário que nós tenhamos a consciência de que para desenvolver esse relacionamento com Deus, temos que ter uma vida de inteira consagração ao Senhor (Cl. 1:16).

  1. A escolha dos hinos

       O entendimento sobre ambientes espirituais é fundamental para o sucesso das reuniões de louvor e adoração, uma vez que no inicio da ministração, existe um caminho a ser percorrido que requer sensibilidade do dirigente do louvor. É essencial que para sabermos quais cânticos cantar, nós reconhecemos qual é o ambiente em que estamos envolvidos.

  • Ambiente de louvor, testemunho, comunhão (Sl. 100:4): É o louvor expressando alegria, com ações de graças, com hinos de júbilos e ritmos rápidos, louvores a Deus.
  • Ambiente de guerra: Temos que entender que possuímos armas além da oração, palavra, que é a música, o louvor. Esse é um momento de guerra, batalha espiritual, onde os músicos, os cantores e a igreja se juntam aos anjos para bombardear o território do inimigo. Utilizam-se músicas rápidas, brados, marchas danças...
  • Ambiente profético (II Re. 3:14-16): Você tem a responsabilidade de levar suas crianças e juniores a produzir um ambiente onde a palavra de Deus possa fluir profeticamente.
  • Ambiente de quebrantamento: Momentos de rendição de arrependimento. São momentos onde todos querem acertar sua vida com Deus e consagrar-se na presença d’Ele, renovar suas alianças.
  • Ambiente de adoração: É um dos ambientes mais profundos. É na adoração que todos se aquietam diante do Senhor. É através desta atitude que Deus recebe da sua igreja a verdadeira adoração que o próprio Senhor disso Pai procura (Jo. 4:23-24).

  1. .A importante dos visuais

       Os visuais são essenciais para a ministração de louvores para crianças menores, pois como sabemos, estas tem maiores dificuldades de concentração por períodos longos de tempo. Com os visuais conseguimos fazer com que elas prestem atenção e participe do período de louvor, o maior tempo possível.

       Já para os juniores os visuais não são tão necessários, eles preferem ser tratado como adultos e repelem qualquer atitude que os faça parecer crianças. Para os juniores é fundamental que o louvor seja preparado como um louvor de um culto congregacional.

  1. Aprendendo a ministrar

       Segue abaixo algumas dicas e sugestões para quem ainda não é ministro de louvor e também para quem já é ministro e deseja aprender ou aperfeiçoar seu ministério.

  • Procure estabelecer um contato impedido com suas crianças e juniores. Não aja com apatia ou simpatia, mas com “empatia”.
  • Não tenha medo de errar, aprendemos mais rápido quando temos disposição de arriscarmos.
  • Exorte as crianças e juniores a realmente “cantarem ao Senhor” e não apenas ficarem cantando religiosamente como se não fizessem parte do momento de louvor.
  • Incentive verbalmente as crianças e juniores a participarem Eles não são simples observadores, são adoradores. Incentive a expressão física e sonora no louvor, pois é Bíblica e desejada por Deus.
  • Não exorte em excesso, para não causar desmotivação e desânimo.
  • Permita que todos expressemos seus sentimentos no louvor. Lembre-se: “Onde o Espírito de Deus está, há liberdade”.
  • Evite contribuições que gerem confusões. Se o culto começar a ficar confuso, tome a frente e tire-o da confusão. Se necessário faça uma pausa e explique o que está acontecendo.
  • Não chegue despreparado para o culto, esteja preparado SEMPRE.

 

3 comentários:

  1. A música deve ser usada inteligentemente

    Ivone Boechat


    O cérebro humano está cansado e agredido pelo excesso de informações. A tv se encarregou de saturar, incessantemente, com sons irritantes; nas ruas, os motoristas buzinam estridentemente, e aceleram forte, produzindo barulho excessivo; os ruídos internos empurram o ser humano para o universo interior das cobranças sociais, e assim estressado pelo trabalho, ele se dirige aos templos para buscar a Palavra, a quietude, a reflexão. Quem não gostaria de orar silenciosamente ao entrar no santuário, ao som de uma musica suave? Quem não gostaria de ouvir um coral, ou cantar com a congregação um hino inspirativo, sem necessidade de tentar superar o barulho do que mais parece um “trio elétrico” de 90 decibéis, prejudicando a audição e a saúde?

    Ainda há tempo de reverter o horror que se instalou nos templos durante o culto. Autoridades especializadas no estudo dos efeitos do som indicam que ruídos em níveis elevados alteram o comportamento humano e não preparam o cérebro para ouvir a mensagem, pelo contrário, interferem na química cerebral, que fica muito alterada. Com toda essa adrenalina a pessoa torna-se incapaz de gravar a mensagem.

    A música é um poderoso fixador da memória: sensibiliza; emotiza (cria entusiasmo); prepara o cérebro para arquivar as mensagens; consola; tranqüiliza; desperta a atenção; estimula a produção dos hormônios que formam o padrão químico das inteligências.
    A música deve ser usada inteligentemente, como recomenda um dos maiores músicos da antiguidade, Rei David:

    “ Pois Deus é o Rei de toda a Terra; cantai louvores com inteligência.” Sl 47:7 .

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  2. Ambientes barulhentos agridem

    Na 22ª. segunda semana de gravidez, a cóclea, órgão que abriga todos os componentes da audição dentro da orelha interna, já está completamente formada. Isso quer dizer que o bebê ouve a mesma coisa que você.

    Estudos já demonstraram que o líquido amniótico pode amplificar alguns tipos de som, como os muito graves. A voz da mãe também é amplificada em cerca de 5 decibéis.

    Um estudo chegou a mostrar que mulheres que trabalhavam oito horas por dia num ambiente de muito barulho (em volumes que exigiam proteção auricular) corriam mais risco de ter bebês com problemas auditivos.

    Além disso, é preciso considerar que um barulho muito forte faz com que o organismo da mãe produza hormônios ligados ao estresse, fazendo o coração acelerar, o que não é bom para a saúde cardíaca do bebê.

    Os bebês, desde o útero materno, ouvem e reconhecem vozes. Sabe-se também que são capazes de sentir emoções da mãe, de se assustar e que após o nascimento terão memórias da vida intra uterina.

    O psiquiatra canadense Thomas Verny explica no livro “Bebês do Amanhã: Arte e Ciência de Ser Pais”, que desde os primeiros meses de gestação, a criança é capaz de identificar certos acontecimentos.

    “Com 4 meses e meio, se você acender uma luz forte na barriga de uma gestante, o bebê vai reagir. Se fizer um barulho alto, ele tenta colocar as mãos nas orelhas. Se colocar açúcar no liquido amniótico, ele vai dobrar a ingestão. Bebês gostam de açúcar! Quando se coloca algo amargo, o bebê para de tomar o líquido e faz cara feia. Eles sentem a diferença entre doce e amargo, reagem à luz, ao toque e ao barulho.”

    Vídeo-game e todos os brinquedos sonoros devem ser avaliados pelo som que emitem. “O sistema auditivo é um órgão sensorial extremamente delicado e passível de lesões se for muito carregado, principalmente em bebês, que têm uma sensibilidade auditiva muito apurada. A célula ciliada do ouvido interno do bebê sofre com o ruído excessivo e esse abuso pode acabar levando à sua destruição”, alerta o otorrinolaringologista Jamal Azzam.

    A indicação é sempre manter os pequenos longe de ambientes muito barulhentos, seja um local fechado ou na rua, onde o som do trânsito também causa incômodo. Se for inevitável fugir desses locais, o ideal é proteger os ouvidos da maneira certa. “Muitos pais usam algodão para tapar o canal auditivo, mas isso não garante a vedação necessária do som. Uma opção é usar fones de ouvido de boa qualidade que preservem a audição”, finaliza Azzam.

    “Há uma região no cérebro chamada “tálamo”. Esta é a parte do cérebro na qual a música é percebida. No tálamo as emoções, sensações e sentimentos são percebidos antes destes estímulos serem submetidos às partes do cérebro responsáveis pela razão. A música, portanto, não depende do sistema nervoso central para ser assimilada imediatamente pelo cérebro. Ela passa pelo aparelho auditivo, pelo tálamo e depois vai ao lobo central.

    A “batida” que substitui o ritmo provoca um estado de emoção que a mente não discerne. Desorganiza a química. As batidas graves da percussão afetam o líquido cerebrospinal.
    O volume (amplificado) das músicas acima de 50 decibéis prejudica a audição e a saúde cerebral”.

    “Cantem-lhe uma nova canção; toquem com habilidade ao aclamá-lo.” (Sl 33:3 – NVI)

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  3. Ambientes barulhentos agridem

    Na 22ª. segunda semana de gravidez, a cóclea, órgão que abriga todos os componentes da audição dentro da orelha interna, já está completamente formada. Isso quer dizer que o bebê ouve a mesma coisa que você.

    Estudos já demonstraram que o líquido amniótico pode amplificar alguns tipos de som, como os muito graves. A voz da mãe também é amplificada em cerca de 5 decibéis.

    Um estudo chegou a mostrar que mulheres que trabalhavam oito horas por dia num ambiente de muito barulho (em volumes que exigiam proteção auricular) corriam mais risco de ter bebês com problemas auditivos.

    Além disso, é preciso considerar que um barulho muito forte faz com que o organismo da mãe produza hormônios ligados ao estresse, fazendo o coração acelerar, o que não é bom para a saúde cardíaca do bebê.

    Os bebês, desde o útero materno, ouvem e reconhecem vozes. Sabe-se também que são capazes de sentir emoções da mãe, de se assustar e que após o nascimento terão memórias da vida intra uterina.

    O psiquiatra canadense Thomas Verny explica no livro “Bebês do Amanhã: Arte e Ciência de Ser Pais”, que desde os primeiros meses de gestação, a criança é capaz de identificar certos acontecimentos.

    “Com 4 meses e meio, se você acender uma luz forte na barriga de uma gestante, o bebê vai reagir. Se fizer um barulho alto, ele tenta colocar as mãos nas orelhas. Se colocar açúcar no liquido amniótico, ele vai dobrar a ingestão. Bebês gostam de açúcar! Quando se coloca algo amargo, o bebê para de tomar o líquido e faz cara feia. Eles sentem a diferença entre doce e amargo, reagem à luz, ao toque e ao barulho.”

    Vídeo-game e todos os brinquedos sonoros devem ser avaliados pelo som que emitem. “O sistema auditivo é um órgão sensorial extremamente delicado e passível de lesões se for muito carregado, principalmente em bebês, que têm uma sensibilidade auditiva muito apurada. A célula ciliada do ouvido interno do bebê sofre com o ruído excessivo e esse abuso pode acabar levando à sua destruição”, alerta o otorrinolaringologista Jamal Azzam.

    A indicação é sempre manter os pequenos longe de ambientes muito barulhentos, seja um local fechado ou na rua, onde o som do trânsito também causa incômodo. Se for inevitável fugir desses locais, o ideal é proteger os ouvidos da maneira certa. “Muitos pais usam algodão para tapar o canal auditivo, mas isso não garante a vedação necessária do som. Uma opção é usar fones de ouvido de boa qualidade que preservem a audição”, finaliza Azzam.

    “Há uma região no cérebro chamada “tálamo”. Esta é a parte do cérebro na qual a música é percebida. No tálamo as emoções, sensações e sentimentos são percebidos antes destes estímulos serem submetidos às partes do cérebro responsáveis pela razão. A música, portanto, não depende do sistema nervoso central para ser assimilada imediatamente pelo cérebro. Ela passa pelo aparelho auditivo, pelo tálamo e depois vai ao lobo central.

    A “batida” que substitui o ritmo provoca um estado de emoção que a mente não discerne. Desorganiza a química. As batidas graves da percussão afetam o líquido cerebrospinal.
    O volume (amplificado) das músicas acima de 50 decibéis prejudica a audição e a saúde cerebral”.

    “Cantem-lhe uma nova canção; toquem com habilidade ao aclamá-lo.” (Sl 33:3 – NVI)

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