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sexta-feira, 8 de agosto de 2014

FAMÍLIA: ATITUDES A PROMOVER PARA AJUDAR OS FILHOS.




ü Compreender e respeitar os valores da família. Integrar nestes valores as vivências contemporâneas com as quais se está de acordo.
ü Partilhar com os filhos a dimensão lúdica da vida, o divertido.
ü Não mentir – dizer como se pensa.
ü Evitar a todo o custo fazer chantagem.
ü Dar o exemplo.
ü Ouvir e tentar perceber (o que significa aceitar) as ideias dos filhos.
ü Fomentar a sua segurança, por exemplo valorizando os seus progressos, transmitindo-lhe o seu interesse, a sua estima. (2)
ü Reconhecer que ele tem qualidades e defeitos: não nos podemos fixar nem só nas qualidades, nem só nos defeitos.
ü Manifestar carinho: se os filhos sabem que são amados, sentem-se mais seguros e confiantes. O carinho manifesta-se de várias formas, com um beijo, um gesto afectuoso, mas também é importante verbalizá-lo. Os pais não são mais frágeis por expressarem os sentimentos de carinho. Recorde-se que durante a adolescência são mais intensos os sentimentos de vergonha e pudor e por isso alguns filhos têm reacções mais agressivas face às manifestações afectivas dos pais. Há que estar atento e respeitá-los. (2)
ü Criar expectativas ajustadas às suas capacidades: não se pode esperar de um filho mais do que ele pode dar. Se lhe pedimos demais, poderá sentir-se frustrado e incapaz; se lhe pedimos de menos, falta-lhe o estímulo para empreender as suas tarefas. (2)
ü Dialogar, conhecê-lo, saber do que gosta, o que quer, para melhor entender as suas necessidades.
ü Ajudá-los a assumir responsabilidades, isto é capacitá-los para decidir apropriadamente, para assumir obrigações.
ü Definir as regras e os limites familiares.
ü Dar-lhes oportunidade para tomar decisões.
ü Dar-lhes tarefas concretas pelas quais sejam responsáveis, de acordo com as capacidades, possibilidades e, quando possível, os gostos de cada elemento da família.
ü Não fazer “coisas” no lugar dos filhos: a melhor maneira de aprender é fazer. Se nos deixarmos levar pelo medo de eles façam mal, nunca irão aprender. Há que correr o risco, calculado, de que os filhos se enganem.
ü Promover a sua autonomia, a capacidade de fazer as coisas por si só, sem o apoio ou ajuda de outros.

ü Ensinar o autocontrole, a capacidade de dirigir adequadamente as emoções, a dor, a ansiedade, a raiva, as frustrações. Podemos ajudar servindo de exemplo, mostrando serenidade perante os problemas e os conflitos. Também podemos facilitar a reconhecer sentimentos, perguntando pelas suas preocupações, o que se passa, reflectindo em conjunto, procurando alternativas, mostrando carinho e solidariedade: “vamos procurar uma solução”.

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