ü Compreender e respeitar os valores da
família. Integrar nestes valores as vivências contemporâneas com as quais se
está de acordo.
ü Partilhar com os filhos a dimensão lúdica
da vida, o divertido.
ü
Não mentir – dizer como se pensa.
ü Evitar a todo o custo fazer chantagem.
ü Dar o exemplo.
ü Ouvir e tentar perceber (o que significa
aceitar) as ideias dos filhos.
ü
Fomentar a sua segurança, por exemplo valorizando os seus progressos,
transmitindo-lhe o seu interesse, a sua estima. (2)
ü
Reconhecer que ele tem qualidades e defeitos: não nos podemos fixar nem só nas
qualidades, nem só nos defeitos.
ü
Manifestar carinho: se os filhos sabem que são amados, sentem-se mais seguros e
confiantes. O carinho manifesta-se de várias formas, com um beijo, um gesto
afectuoso, mas também é importante verbalizá-lo. Os pais não são mais frágeis
por expressarem os sentimentos de carinho. Recorde-se que durante a
adolescência são mais intensos os sentimentos de vergonha e pudor e por isso
alguns filhos têm reacções mais agressivas face às manifestações afectivas dos
pais. Há que estar atento e respeitá-los. (2)
ü
Criar expectativas ajustadas às suas capacidades: não se pode esperar de um
filho mais do que ele pode dar. Se lhe pedimos demais, poderá sentir-se
frustrado e incapaz; se lhe pedimos de menos, falta-lhe o estímulo para
empreender as suas tarefas. (2)
ü
Dialogar, conhecê-lo, saber do que gosta, o que quer, para melhor entender as suas necessidades.
ü
Ajudá-los a assumir responsabilidades, isto é capacitá-los para decidir
apropriadamente, para assumir obrigações.
ü
Definir as regras e os limites familiares.
ü
Dar-lhes oportunidade para tomar decisões.
ü
Dar-lhes tarefas concretas pelas quais sejam responsáveis, de acordo com as
capacidades, possibilidades e, quando possível, os gostos de cada elemento da
família.
ü
Não fazer “coisas” no lugar dos filhos: a melhor maneira de aprender é fazer.
Se nos deixarmos levar pelo medo de eles façam mal, nunca irão aprender. Há que
correr o risco, calculado, de que os filhos se enganem.
ü
Promover a sua autonomia, a capacidade de fazer as coisas por si só, sem o
apoio ou ajuda de outros.
ü
Ensinar o autocontrole, a capacidade de dirigir adequadamente as emoções, a
dor, a ansiedade, a raiva, as frustrações. Podemos ajudar servindo de exemplo,
mostrando serenidade perante os problemas e os conflitos. Também podemos
facilitar a reconhecer sentimentos, perguntando pelas suas preocupações, o que
se passa, reflectindo em conjunto, procurando alternativas, mostrando carinho e
solidariedade: “vamos procurar uma
solução”.
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